emBARALHADO

Sinto sentado um frio danado e nado de volta na revolta do dia, pedia e sentia aquilo que fazia, dizia e fugia de tudo o que queria (adormecia). Tento e comento a qualquer momento tudo eu quero não importa o tormento (espero) Ganho um lanho, nariz em ranho, aninho e amanho o que não apanho, fujo e fico sem o menor conflito não fico aflito já não o admito. Não quero assim, quero assado, o resto da vida forte ao teu lado.

A passo passeando no passeio da vida contida no momento da oportunidade perdida sem ida e vontade com aquela verdade sincera e pura a vida nao dura, convida escura a noite anotando no corpo um copo bem cheio, recheio e leio (Releio).

Sem armas e karmas, com calma acalmo calcando o vento que sinto ao relento. Lento eu tento, só posso tentar faço de tudo para me animar. Animo sem mimo sem mim enfim, no fim finalizo, realizo que sim, não tenho siso, nem riso apenas deslizo à espera do biso…

Embaralho o baralho que baralha este tempo. Choro por um momento.

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