Está na hora de trabalhar num armestício, um processo de certeza complicado, de certeza moroso mas essencial para todos seguirmos felizes e em paz com quem mais nós amamos. Se calhar só assim é que existirá um verdadeiro ponto final. #éaminhasomadetodososmedos e se calhar insegurança (desnecessária) que fez com que eu quisesse guerra (não quero mais), pela mesma razão que agora percebo que a felicidade deve de vir de mim e não de terceiros (apesar de continuar a achar que fazer coisas que me fazem feliz com outros amplia todas as sensações). Mas, hoje (ou até antes) eu desisto das guerras, não desisto de lutar, mas das guerras que se todos cedermos um pouco vamos conseguir tranquilizar e permitir que as sementes crescem saudáveis e fortes.
Esta questão já se arrasta à demasiado tempo, vou dar o primeiro passo (alguém tem de o fazer) para assim tentar abrir novos canais e podermos evoluir. Deixo a guerra, (espero sem baixas) concerteza irei discordar de algumas coisas (não serei o único) mas se aprendermos a ceder e a perceber o que realmente importa iremos conseguir ultrapassar isto que permitirá ultrapassar outros desafios. O mais importante são as feridas que se curam. Os momentos que passam a memórias permitindo criar novas memórias, novas histórias, novas glórias. Voltar ao normal e que seja intenso… porque esta vida são dois dias e um já passou… É o meu armestício… primeiro comigo…
#éaminhasomadetodososmedos -10
Comentários
Enviar um comentário
obrigado por estares aí a leres o que eu senti